sexta-feira, 21 de novembro de 2008
Relatório 2008
É... Quando paramos pra analisar e balancear tudo o que passamos, produzimos e acontecemos em um ano tão intenso como foi (e ainda está sendo) 2008, dá até arrepio. Esse ano foi incrivelmente produtivo do primeiro ao ultimo mês. Além da realização de mais de 30 eventos conceituados, sempre buscando a integração das mais diversas artes e visando primeiramente a formação, a Volume pôde produzir seu primeiro festival de forma autônoma, e o 1º Prêmio Hell City da Música Mato-grossense (primeiro a premiar os artistas independentes locais, diga-se de passagem).
Além das produções, a Volume firmou uma porção de parcerias ao decorrer do ano, trocando força de trabalho e aglutinando cada vez mais braços e cabeças para o fomento da nova lógica de produção da música e da cultura de Cuiabá. Além de buscar sempre o debate, realizando suas plenárias ordinárias e abertas todos os sábados do ano, nessas em que várias coisas úteis foram discutidas visando sempre o avanço, trabalho e estímulo de cada membro do coletivo. O coletivo se mostrou presente também nos fóruns de políticas públicas à cultura, ocupando espaço e sendo visualizado como um movimento organizado e capaz de participar dos debates, que se aprofundam cada vez mais.
Acredito que esse ano foi um passo bem dado pela entidade. Hoje podemos dizer que a Volume não é um coletivo formado por bandas que querem se profissionalizar pro mercado, apesar de também fazer parte de nossa identidade, mas mais que isso: a Volume hoje é um coletivo formado por indivíduos que acreditam na cultura como meio de transformação, e trabalham muito por isso através da música, dando o suor, o sangue e o coração.
Disponibilizamos o relatório detalhado da ações desenvolvidas pela entidade aqui para quem quiser conferir.
A gente responde com trabalho.
Equanto o outro lado... rs.
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